Quem não queria voltar no tempo, e quebrar o pai do Hitler antes dele ter o seu filho?
Quem não queria voltar e dar uma voadora no cara que matou o John Lennon?
Quem não queria impedir o regime Militar no Brasil?
O problema da viagem no tempo seria não interferir no passado. Porém, o maior problema seria...será que depois de voltar sem qualquer interferência, um dia você deverá voltar no tempo de novo para não interferir no futuro? Porque você seria uma pessoa diferente se soubesse que voltou de uma viagem no tempo. Sua própria consciência lhe entregaria que um dia você viajou no tempo. Qualquer um ficaria louco e vontade de interferir, falando nem que seja um sim no lugar de um não. Mas isso já deixaria qualquer um louco.
Veremos um pouco sobre DeLorean, o Buraco da Minhoca e mais alguma coisa. Vamos lá!
DeLorean - De Volta Para o Futuro.
No filme de Volta para o Futuro, Marty McFly utiliza um carro DeLorean DMC-12, construído pelo Dr. Emmet Brown.
Brown criou e adaptou no veículo um Capacitor de Fluxo, que é capaz de criar um deslocamento temporal, usando plutônio como combustível, que gera 1,21 Gigawatt de eletricidade tornando a viagem "possível".
Agora só preciso de um DeLorean, Plutônio e um raio que eu possa usar quando quiser ):
Dobra Espacial
A Dobra Espacial vem da série Star Trek, e é uma propulsão que distorce o universo ao seu redor, como uma bolha, e é capaz de diminuir o espaço a sua frente, diminuindo o caminho e aumentando o espaço de trás, aumentando a velocidade. Estreitando à frente e alargando nas costas, como um funil.
Assim, a dobra espacial aumentaria a velocidade da nave, milhões de vezes mais do que a velocidade da luz!
Assim, a dobra espacial aumentaria a velocidade da nave, milhões de vezes mais do que a velocidade da luz!
Buraco-de-Minhoca
Também conhecidos como Ponte de Einstein-Rosen, Sthephen Hawkin diz que nenhuma matéria, é completamente lisa ou sólida. Em tudo existem imperfeições. A matéria pode virar vapor quântico, isso em escalas menores do que um átomo, criando um túnel que tem duas saídas. E aí está uma oportunidade de as duas saídas estarem em dois lugares diferentes no espaço-tempo. Se imaginarmos o universo como uma curva, seria como uma espécie de portal. O único problema é encontrar o buraco da minhoca, tentar passar alguma coisa por ele, garantir que está em outro lugar do espaço e voltar para contar.
Vamos imaginar que finalmente encontramos um buraco da minhoca. Assim aceleraríamos uma saída na velocidade da luz e a depois voltaríamos à velocidade normal. O tempo nesse túnel dilataria e passaria muito mais lentamente. Assim seria possível retornar no tempo pela parte não acelerada. Porém, não seria possível definir a época e qual o lugar da outra saída. Isso não quer dizer que no futuro não será possível criar um buraco. Ou que outros visitantes do espaço já não tenham encontrado uma forma de criar.
Se não for possível encontrar um buraco, a chance seria de criarmos um certo? Errado, só seria possível criar um buraco de minhoca utilizando material exótico ou negativo, o qual ainda não foi provado existência.
Motor de Improbabilidade Infinita
Ok, aqui não seria viajar no tempo, mas sim viajar por onde quiser pelo Universo em menos de um piscar de olhos. No Guia do Mochileiro das Galáxias, o Motor de Improbabilidade Finita era uma máquina que foi criada para passar o tempo nas festas. Pra saber qual era a chance das moléculas do sutiã daquela mulher que foi no banheiro se moverem alguns centímetros para a esquerda, só pela diversão. Era praticamente impossível construir um Motor de Improbabilidade Infinita. Até que um dia o empregado que limpava os restos das tais festas pensou:
Se é praticamente impossível, é possível criar uma máquina para contar as probabilidades de quão impossível e calcular o quão improvável é criar uma máquina de improbabilidade. Daí é só dar uma xícara de chá quente e está pronto para funcionar.
Se é praticamente impossível, é possível criar uma máquina para contar as probabilidades de quão impossível e calcular o quão improvável é criar uma máquina de improbabilidade. Daí é só dar uma xícara de chá quente e está pronto para funcionar.
Ou seja, era tão improvável que criou uma improbabilidade finita. Assim foi possível criar tal máquina que pode atravessar distâncias interestelares em um zerézimo de segundo. Segundo o Guia, claro.
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